Não Consigo Tirar Meus Olhos de Ti
É bom demais para ser verdade
Não consigo tirar meus olhos de você
É como o céu ao tocar
Quero tanto te abraçar
Enfim, o amor verdadeiro chegou
E agradeço a Deus por estar vivo
É bom demais para ser verdade
Não consigo tirar meus olhos de você
Perdoa a maneira como te olho
Não há nada que se compare
A sua beleza, me enfraque-se
Não há palavras para explicar
Então se você sente como me sinto
Por favor, deixa-me saber que isso é real
É bom demais para ser verdade
Não consigo tirar os meu olhos de você
Te amo querida, e se está bem
Preciso de você para aquecer as noites a sós
Te amo querida, acredita em mim quando digo
Oh querida, não me desiluda, te chamo
Oh querida, agora que te encontrei, fica
Deixa-me te amar querida, deixa-me te amar.
SEJAM BEM VINDOS!!!!
OLÁ PESSOAL,
SEJAM TODOS BEM VINDOS AO MEU BLOG.
ESTE BLOG VISA TROCAR IDEIAS SOBRE LIVROS, FILMES, TEATRO, ENTRE OUTROS ASSUNTOS CULTURALMENTE INTERESSANTES.
ESPERO QUE VOCÊS GOSTEM.
OBRIGADA PELA PRESENÇA.
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LIVROS...
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
COLISÃO DE ESTRELAS E NÊUTRONS (LOVE IS FOREVER) - MUSE
Eu estava procurando
Você estava em uma missão
Depois nossos corações combinaram
Como uma colisão de estrelas de nêutrons
Não tenho nada a perder
Você não teve pressa pra escolher
Depois dissemos um para o outro
Sem rastro de medo que...
Nosso amor seria para sempre
E se morrermos, morreremos juntos
E mentira, eu nunca disse
Porque o nosso amor seria para sempre
Você estava em uma missão
Depois nossos corações combinaram
Como uma colisão de estrelas de nêutrons
Não tenho nada a perder
Você não teve pressa pra escolher
Depois dissemos um para o outro
Sem rastro de medo que...
Nosso amor seria para sempre
E se morrermos, morreremos juntos
E mentira, eu nunca disse
Porque o nosso amor seria para sempre
A RUA DOS CATAVENTOS
Da vez primeira em que me assassinaram,
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha.
Depois, a cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha.
Hoje, dos meu cadáveres eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada.
Arde um toco de Vela amarelada,
Como único bem que me ficou.
Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada!
Pois dessa mão avaramente adunca
Não haverão de arracar a luz sagrada!
Aves da noite! Asas do horror! Voejai!
Que a luz trêmula e triste como um ai,
A luz de um morto não se apaga nunca!
Mario Quintana
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha.
Depois, a cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha.
Hoje, dos meu cadáveres eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada.
Arde um toco de Vela amarelada,
Como único bem que me ficou.
Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada!
Pois dessa mão avaramente adunca
Não haverão de arracar a luz sagrada!
Aves da noite! Asas do horror! Voejai!
Que a luz trêmula e triste como um ai,
A luz de um morto não se apaga nunca!
Mario Quintana
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