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terça-feira, 18 de maio de 2010

MEU CONTO DE FADAS CONTEMPORÂNEO - PARTE II

Cada vez que a nobre chegava, sempre atrasada por causa da carruagem coletiva que tinha poucos cavalos, ele gritava lá do fundo:
- Chegou princesa!!!
E ela, já vermelha de vergonha, respondia:
- Oi pra você também!
Aconteceu que nossa personagem começou a dominar bem a tal da máquina e a conversar mais com o príncipe. Ele a fazia rir todas as tardes.
Várias tardes se passaram até que o curso chegara ao fim, todos estavam aptos para lidar com a novidade e na última tarde, a princesa saiu depressa para pegar a sua carruagem coletiva com uma outra princesa que conheceu no curso e o príncipe foi ao seu encalço.
Ele estava acompanhado de um bobo da corte, que sempre o acompanhou durante o curso. Quando eles foram conversar a princesa e o bobo sumiram de repente. Deve ter sido um passe de mágica de alguma fada que passava por perto.
Ele pegou na mão da princesa, deu-lhe um beijo no rosto e declarou-lhe seu amor. Ela sem entender muito o que ele estava dizendo e a profundidade de suas palavras, lhe disse que estava comprometida com um príncipe, que era na verdade um sapo, e que lhe era muito fiel.
Ele lastimou profundamente e lhe convidou para um banquete à noite, onde todos os participantes do curso se fizeram presentes, menos ela,que acabou não indo.
O tempo passou e eles passaram várias tardes em se encontrar. Até que um dia... bem, um dia eles se encontraram em uma escola mista para nobres, onde a princesa tomava lições para como ensinar o povo. Reataram aquela amizade que o curso havia criado e viviam juntos, conversando e um ajudando o outro. Na verdade ele gostava mesmo era dos jogos realizados lá e estava em quase todos.
Todos percebiam a aproximação dos dois, menos eles mesmos, que o faziam quase que involuntariamente. Ela já havia visto que o seu príncipe enamorado não passava de um sapo que estava junto de uma rã da lagoa. Pode?
Só que o tempo foi passando e a princesa tinha medo de se apaixonar novamente e percebia todas as diferenças entre os dois, notava que ele não mudaria só por causa dela. Então preferiu o distanciamento.
O príncipe acabou encontrando uma rã que utilizou argumentos fortes para convencê-lo de que era uma princesa e o príncipe carente acabou aceitando. Ela aterrorizou a vida do príncipe que acabou com tudo e fora descansar em meio ao mundo imaginário dos livros. Quando menos esperava ele encontrou a sua princesa que também respirava o cheiro da literatura e da fantasia no ar, doce perfume esse que estava suspenso na praça do reino. Eles se cumprimentaram, conversaram e marcaram um encontro para o outro dia.
Ela estava muito ansiosa por aquele momento e quando chegou na hora sai do seu castelo em disparada para a mesma praça e fora até o lago à espera do príncipe que estava lá.
Os dois então, desistiram de resistir e se entregaram a esse sentimento tão forte que sempre ligava-os de uma maneira fantástica cada vez que seus olhares se cruzavam.
Ele sempre fora um doce de príncipe, ela sempre fora uma princesa muito carismática, a família dele aprovou e o final dessa história... começa com: e eles viveram...
Por um curto período de três meses, felizes para sempre!!!!

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